Por força constitucional, as despesas públicas no Brasil devem estar previstas em Planos Plurianuais (PPA), instrumentos de planejamento a médio prazo que estabelecem as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para um período de quatro anos nos níveis federal, estadual e municipal. O PPA instrui a elaboração anual da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que estabelece metas e prioridades para o próximo exercício administrativo, a qual orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), que define os recursos necessários para as ações da LDO.
Elaborado pelo Executivo e submetido ao Legislativo no primeiro ano de uma gestão, o PPA não é apenas um diploma legal, mas se constitui, sobretudo, num instrumento de orientação estratégica por meio do qual o governo procura compatibilizar a gestão com o seu programa eleitoral e, no caso dos municípios, com os planejamentos federal e estadual, de maneira a otimizar a captação de recursos. É também um instrumento de eficiência administrativa e transparência pública, pois mostra aonde o governo quer chegar num documento formal que articula objetivos, metas, programas, projetos e ações, estabelecendo prioridades programáticas e de ação para o futuro face às receitas. É, ainda, um dispositivo para o dinamismo do ciclo de gestão, pois a articulação entre suas quatro grandes fases – elaboração, implantação, monitoramento/avaliação e revisão – permite acompanhar o desempenho do governo e corrigir rumos quando necessário. Assim, o PPA deve estar inserido em um processo participativo de elaboração, acompanhamento de sua implementação e de correção de rumos, de maneira que a população possa interferir democraticamente nos planos e ações governamentais.
Em artigo publicado no e-book Campina Grande hoje e amanhã (leia aqui) apresentamos as linhas mestras do Plano Plurianual 2014-2017 de Campina Grande, Lei Municipal 5.411 de 30/12/2013, elaborado sob a coordenação da Secretaria de Planejamento (SEPLAN) em parceria com as Coordenadorias de Gestão (COOGES) e do Orçamento Participativo (OP), num processo amplamente democrático que envolveu a realização de doze audiências públicas e duas plenárias do OP.
Por meio do PPA 2014-2017 o governo Romero Rodrigues apresenta à população sua visão de futuro para o município, materializada numa audaciosa proposta de crescimento econômico para Campina Grande, que vem pautada pelo compromisso com o desenvolvimento humano, a sustentabilidade ambiental e a boa governança. Seus objetivos, metas, programas e ações revelam a clara disposição do Executivo municipal em agir firmemente para a melhoria de vida da população, promovendo o engrandecimento da cidade vis-à-vis sua fundamental vocação histórica de “capital do trabalho”.
Numa “sociedade da informação”, onde a população tem amplo acesso às ações efetivas empreendidas pelos governos, podendo participar irrestritamente em fóruns virtuais, institucionais e na mídia, este artigo pode servir como um pequeno guia para os cidadãos e cidadãs campinenses acompanharem e cobrarem do governo a efetivação do Plano Plurianual, atuando como sujeitos ativos do destino de Campina Grande.
Elaborado pelo Executivo e submetido ao Legislativo no primeiro ano de uma gestão, o PPA não é apenas um diploma legal, mas se constitui, sobretudo, num instrumento de orientação estratégica por meio do qual o governo procura compatibilizar a gestão com o seu programa eleitoral e, no caso dos municípios, com os planejamentos federal e estadual, de maneira a otimizar a captação de recursos. É também um instrumento de eficiência administrativa e transparência pública, pois mostra aonde o governo quer chegar num documento formal que articula objetivos, metas, programas, projetos e ações, estabelecendo prioridades programáticas e de ação para o futuro face às receitas. É, ainda, um dispositivo para o dinamismo do ciclo de gestão, pois a articulação entre suas quatro grandes fases – elaboração, implantação, monitoramento/avaliação e revisão – permite acompanhar o desempenho do governo e corrigir rumos quando necessário. Assim, o PPA deve estar inserido em um processo participativo de elaboração, acompanhamento de sua implementação e de correção de rumos, de maneira que a população possa interferir democraticamente nos planos e ações governamentais.
Em artigo publicado no e-book Campina Grande hoje e amanhã (leia aqui) apresentamos as linhas mestras do Plano Plurianual 2014-2017 de Campina Grande, Lei Municipal 5.411 de 30/12/2013, elaborado sob a coordenação da Secretaria de Planejamento (SEPLAN) em parceria com as Coordenadorias de Gestão (COOGES) e do Orçamento Participativo (OP), num processo amplamente democrático que envolveu a realização de doze audiências públicas e duas plenárias do OP.
Por meio do PPA 2014-2017 o governo Romero Rodrigues apresenta à população sua visão de futuro para o município, materializada numa audaciosa proposta de crescimento econômico para Campina Grande, que vem pautada pelo compromisso com o desenvolvimento humano, a sustentabilidade ambiental e a boa governança. Seus objetivos, metas, programas e ações revelam a clara disposição do Executivo municipal em agir firmemente para a melhoria de vida da população, promovendo o engrandecimento da cidade vis-à-vis sua fundamental vocação histórica de “capital do trabalho”.
Numa “sociedade da informação”, onde a população tem amplo acesso às ações efetivas empreendidas pelos governos, podendo participar irrestritamente em fóruns virtuais, institucionais e na mídia, este artigo pode servir como um pequeno guia para os cidadãos e cidadãs campinenses acompanharem e cobrarem do governo a efetivação do Plano Plurianual, atuando como sujeitos ativos do destino de Campina Grande.
In Campina Grande hoje e amanhã. [Livro Eletrônico]./ Antonio Guedes Rangel Junior; Cidoval Morais de Sousa. 2. ed. Campina Grande: EDUEPB, 2013. 1500kb - 184p. il. color. ISBN: 978-85-7879-170-4 (leia aqui)
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