Dando continuidade ao processo de construção do Projeto de Revitalização da Feira Central de Campina Grande, promoveremos a Oficina de Projeto Participativo entre os dias 31/05 e 02/06. Divulgo a ata da primeira audiência pública, realizada em 18/04/2013, como subsídio aos trabalhos:
Ata da 1ª Plenária para discutir
o Projeto de Revitalização da Feira Central e do Mercado Público de Campina
Grande realizada pela Secretaria de Planejamento do município, no dia 18 de abril
de 2013, às 14 horas e 30 minutos, no Auditório da Secretaria Municipal de Cultura
(SECULT), localizado na Rua Santa Clara, às margens do Largo do Açude Novo –
Centro, nesta.
Aos dezoito dias do
mês de abril do ano de dois mil e treze, às quatorze horas e trinta minutos, no
auditório da SECULT, reuniram-se em Plenária representantes do Poder Público, Márcio de Matos Caniello,
Secretário de Planejamento do Município, Maria
do Socorro Dantas Ferreira, Edvaldo
F. da Cunha, José Araújo
Batista, Anselmo Martins
Dantas, Camila de Almeida
Vilar, Marina Barroso de
Carvalho, Silvia Maia
Nascimento e Bárbara Barbosa
Tsuyuguchi da Secretaria de
Planejamento/SEPLAN, Caroline Melo de
Moraes Barrozo, Jonatha Elvys G. Miranda, Rodolfo Araújo M. Costa e João Matias de Oliveira Neto,
estagiários da Secretaria de Planejamento/SEPLAN; Gilbran Asfora, Coordenador de Articulação Política da
Prefeitura; Alcindor Villarim,
Presidente da Agência Municipal de Desenvolvimento Econômico/AMDE; José Marques Filho (Diretor
Presidente da URBEMA), Arleide Vicente
da Silva, Tatiana Monteiro
e Ana Karine Gonçalves dos Santos
da Secretaria de Cultura/SECULT; Márcia
Maria Barbosa de Menezes e Valmir
Pereira da Silva da Secretaria de Educação/SEDUC; Gustavo Araújo Gurjão, Lyzandro
Navarro de Lima, Cézar Galvão
(Diretor Geral dos Mercados e Feiras da PMCG) e Agnaldo Batista (Gerente da Feira Central) da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio
Ambiente/SESUMA; Catharine Bento
Brasil, Secretária Adjunta de Desenvolvimento Econômico/SEDE; Vicente de Paula Teixeira Rocha, Superintendente
de Trânsito e Transportes Públicos/STTP; Morgana
Targino de Oliveira da Agência Municipal de Vigilância Sanitária, Eduardo Moraes Sousa e Eric Medeiros Marinho
representantes do 2º Batalhão de Bombeiros Militares / 2º BPM; Marcos Vinícius D. Queiroz (professor
de Arquitetura e Urbanismo da UFCG) e Fábio
Bezerra Cavalcanti (professor de Arte e Mídia da UFCG) representantes da Universidade Federal de Campina
Grande/UFCG) e representantes Sociedade Civil (Associação de Feirantes/ AFEMEC,
comerciantes da Feira Central e Sociedade de Amigos de Bairro/SAB) para
discutir o Projeto de Reforma da Feira Central. Sob a presidência do Secretário
de Planejamento da Prefeitura Municipal de Campina Grande, Márcio de Matos Caniello, compuseram a mesa de trabalho: Sr.
Marcos Vinícius D. Queiroz (Professor
de Arquitetura da UFCG), Sr. Agnaldo
Batista (Gerente da Feira Central), Sr. Cézar Galvão (Diretor Geral dos Mercados e Feiras da PMCG), Sr.
Cícero Pereira Rodrigues (Presidente
da Associação dos Feirantes – AFEMEC) e Sr. José
Marques Filho (Diretor Presidente da URBEMA). O Presidente da Plenária,
Secretário de Planejamento Márcio
Caniello, iniciou os trabalhos cumprimentando todos os presentes,
explicitou os objetivos do evento, compôs a mesa e deu por aberta a Plenária. Ainda
no uso da palavra, o Secretário Márcio
Caniello chamou a atenção para o fato de que há muito tempo se fala da
revitalização da Feira, mas os projetos tiveram apenas início, mas não fim. De acordo com ele, quando o atual prefeito
Romero Rodrigues assumiu a Prefeitura, havia um projeto em andamento,
contratado pela gestão anterior, que se encontrava paralisado, com uma execução
de apenas três por cento da obra. Quando a atual equipe de
governo começou a estudar este projeto, concluiu que ele era completamente
inadequado, inclusive com a licença do IPHAEP suspensa e com um embargo do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Instituto este
que produziu um relatório afirmando que era necessário um novo projeto, pois
aquele não atendia a critérios históricos, artísticos, culturais e sociais da
Feira. O contrato com a construtora foi rescindido e então se impôs a
necessidade de se pensar um novo projeto que respeite a Feira como um
patrimônio, um espaço de negócios e como uma preciosidade para a cidade de
Campina Grande. Márcio Caniello
afirmou também que, para revitalizar a Feira dentro das condições apresentadas,
a SEPLAN elaborou um Plano de Trabalho que foi aprovado pelo prefeito Romero
Rodrigues a partir do qual foi constituída uma equipe multidisciplinar na
SEPLAN, composta por servidores do quadro e profissionais contratados pela PMCG
especificamente para este fim: arquitetos, engenheiros, desenhistas,
assistentes sociais, cientistas sociais, educadores, historiadores, bem como o
estabelecimento de parcerias com outras secretarias e autarquias da PMCG, além
da UFCG e órgãos que têm jurisdição sobre a Feira, como o Corpo de Bombeiros,
Vigilância Sanitária, Defesa Civil, IPHAN, IPHAEP, Ministério Público, dentre
outros. Dessa forma, com tais ações e parcerias, em seis meses, será concluído o
projeto executivo, que será intensamente discutido com os comerciantes da
feira, consumidores e sociedade civil, de maneira a promover uma revitalização
da Feira que atenda às necessidades de todos os envolvidos, preservando aquele
patrimônio histórico e cultural, mas dando uma nova vida àquele ambiente de
negócios em que tantos pais e mães de família garantem o sustento de suas famílias.
A seguir, fez uso da palavra o Professor de Arquitetura da UFCG, Marcos Vinícius, chamando a
atenção para o fato de que há um consenso em relação aos problemas que existem
na Feira, mas que uma reforma tanto poderia trazer benefícios como ser mal sucedida.
Por isso, diante da complexidade com que o problema se apresenta o projeto só
pode ser construído a partir de um diálogo amplo entre a equipe de técnicos e
quem é da feira: desenvolver um processo participativo é essencial para fazer o
trabalho inicial de diagnóstico. Posteriormente, o Professor Marcos Vinícius falou da
pretensão de tombamento da Feira como patrimônio imaterial e das vantagens que
isso poderia trazer como, por exemplo, abertura para acesso a verbas e a
preparação para o futuro. Deixou clara a importância histórica da Feira para a
cidade, afirmando que não foi Campina que deu origem à feira, mas o contrário,
a Feira deu origem a Campina Grande. Retomando uso da palavra, o Presidente da
Plenária, Márcio Caniello, expôs
o plano de montar um escritório de projetos no Mercado Público nos dias 31 de
maio e 1 e 2 de junho para realizar, ali, um workshop em que a equipe técnica
da SEPLAN apresentará as diretrizes do projeto de revitalização que serão
discutidas com professores, pesquisadores e técnicos convidados da UFPE, UFPB,
UFCG, IPHAN e IPHAEP, representantes de autarquias e secretarias da PMCG
envolvidas, órgãos com jurisdição sobre a Feira, além de consumidores e comerciantes. A seguir,
a palavra foi utilizada pelo senhor Agnaldo
Batista, Gerente da Feira Central,
que fez uma observação sobre a permanência da interrogação que persiste
sobre a reforma da Feira e argumentou que a mesma está alicerçada sobre quatro
pilares básicos: cliente, feirante, Poder Público e parceiros. Afirmou que ela será
trabalhada de forma moderna, mas sem esquecer o tradicional. E ainda criticou a
ausência dos feirantes do setor de galinhas que têm medo de desapropriações. A
seguir, fez uso da palavra o senhor Cícero
Pereira Rodrigues (Presidente da Associação dos Feirantes - AFEMEC) que
arguiu ser este um momento importante, assumindo estar otimista pela
transparência e coerência com que a equipe está conduzindo o projeto. A seguir,
fez uso da palavra o senhor José
Marques (Diretor Presidente da URBEMA), ele argumentou que a grande
preocupação que as pessoas devem ter é em “reformar e restaurar”: restaurar o
que havia de bom e reformar os acessos, a segurança, a saúde e a mobilidade. No
geral, reformar garantindo a questão de ordem sanitária, sem esquecer as questões
sociais, culturais e econômicas. Ao final, ele defendeu a ideia de que “cada um
enxerga a feira de uma forma, e nenhuma forma é mais importante do que a outra,
por isso a importância de que todos insistam e persistam em fazer parte do
processo que não terá dono, o dono será Campina Grande”. No momento a seguir,
vários feirantes fizeram uso da palavra. O primeiro, o senhor Valter D. Araújo, sugeriu que fosse
feito um recadastramento, pois explicou que o fluxo de pessoas que se
estabelecem e abandonam o local é intenso e varia muito. Existem pessoas que
trabalham ali há trinta, quarenta anos, mas também aqueles que chegam e vão
embora. Como o último cadastramento foi feito em 2010, ele sugeriu que fosse
feito isso para se ter uma noção melhor da realidade atual. O segundo feirante,
senhor Roberto, chamou atenção
para a necessidade da implementação de melhorias básicas como, por exemplo, a
higiene e segurança, como também tirar a Rua Manoel Pereira de Araújo (feira de
galinhas) “da situação medieval em que se encontra”. Ele afirmou que todos
querem “que a reforma traga o povo de volta à feira, e que o povo comece a se
habituar a voltar à feira, porque não é a beleza dos prédios que vai fazê-los
voltar, mas a qualidade”. Por fim, disse ansiar por um lugar mais bem
trafegável, por onde a dona de casa possa andar sem ter suas pernas cortadas
por uma carroça, ou poder chegar e comprar peixe e carne limpos, frutas boas, e
andar com segurança. O terceiro comerciante a se manifestar, o senhor Hélio Jorge Chaves, do setor de
carnes, disse ser comerciante na Feira Central há mais de quarenta anos e
compara a prosperidade do negócio atual com o de outras ocasiões passadas
revelando que, hoje, a Feira se encontra em total abandono. Ele narrou que abatia cerca de 30 animais por mês, e
hoje “abate apenas um” e disse que fez um levantamento, há dez anos, afirmando
possuir na Feira doze mil comerciantes. “Estou prestes a fechar as portas”,
finalizou. O quarto, o feirante Eliomar, usando a palavra, expressou seu medo sobre o prejuízo
que os feirantes podem ter durante o processo de reforma, pois afirmou não haver
condições de passar um dia ser trabalhar. Disse que não adianta beleza, mas que
os comerciantes fiquem satisfeitos. Ressaltou,
inclusive, as perdas suscitadas com a Feira da Prata e eventuais mudanças que
podem vir a prejudicar alguns feirantes, como a mudança de local do ponto
cormercial. O quinto, o comerciante Jailson Araújo de Andrade lançou a preocupação com o
estacionamento e falou sobre os feirantes de peixe da região, a questão da
higiene e também a falta de regulamentação que permite que “qualquer um pode
vender peixe na Semana Santa”, por exemplo, o que prejudica os comerciantes do
setor. O Secretário Márcio Caniello
retomou uso da palavra prestando esclarecimentos aos presentes: respondeu a
questão do recadastramento, afirmando ser este inviável, pois levaria muito
tempo; respondeu ainda a Hélio Chaves,
argumentando que, antes, os negócios eram melhores porque a Feira centralizava
todo o comércio, ao passo que, hoje, este está distribuído pelos bairros e mercadinhos;
adicionou a questão de reestruturar a Feira de modo que se torne convidativa
para os turistas; respondeu sobre o problema levantado acerca dos transtornos
que a reforma trará, afirmando que estes serão inevitáveis, mas que tudo será
feito para minimizá-los; e, por fim, salientou a importância de ampliar os
estacionamentos, realizar a desobstrução de vias, promover a mobilidade e o
acesso a pontos de ônibus. O feirante Anselmo
Martins Dantas fez uso da palavra e também falou sobre a
atualização dos cadastros. Fez uso da palavra o senhor Fredi Gomes Guimarães (Projeto Dia do Rojão) que destacou a
importância de se incluir, junto às prioridades debatidas até o momento, os
eventos culturais, enfocando os espaços
para eventos, o Dia do Rojão, os espaços de folclore, ou seja, a cultura como
uma prioridade para uma maior movimentação à Feira. Tendo em vista que já havia
um projeto desde 2003 até 2010 que proporcionava, além dos eventos propriamente
culturais, também um espaço para outras atividades da administração, chamou a
atenção para a importância de se incluir isto dentre as prioridades. Nesse
momento houve várias intervenções
ressaltando um grande temor quanto a se fazer remoções arbitrárias, em retirar
boxes daqueles que acumularam “com suor de trabalho” e, consequentemente, sobre
eventuais indenizações para estes feirantes no caso das desapropriações. A
seguir, mais uma vez, vários feirantes fizeram uso da palavra. O senhor Gilberto reclamou do espaço pouco
trafegável e relatou a preocupação latente sobre como a Rua José Tavares será
recuperada. O comerciante Beto
Calçados exprimiu sua preocupação com relação à reforma, temendo que esta ameace o
espaço conquistado pelos feirantes, especialmente aqueles que possuem mais de
um ponto comercial. Enfatizou também o aspecto popular que a feira possui,
afirmou não ser necessária a construção de uma estrutura “faraônica”, e disse
que a feira precisa de cultura. Salientou a importância da transparência do
projeto, de modo que seja permitido aos feirantes acompanhá-lo. A feirante Marizete Calçados reivindicou, enfaticamente,
policiamento na feira, defendeu que esta seja uma medida tomada
emergencialmente, uma vez que a falta de segurança dá abertura para que menores
infratores cometam furtos no local. Enfocou
a burocracia em conseguir alvarás, refletindo um pouco a insatisfação quanto à
gerência da Feira. Reclamou da dificuldade de acesso que os bombeiros têm para
adentrar a Feira. Sugeriu que o prédio “Pau do Meio” seja demolido. Falou que
durante a reforma não se pode esquecer nenhum dos setores da Feira e que se for
preciso desapropriar, como é o caso dela que possui quatorze bancas, que
continue com um ponto de vendas e que receba indenizações sobre as demais bancas.
Por fim, indagou se a feira de roupas e calçados será realocada. O comerciante Igo J. Lima Patrício expôs sua
preocupação com a situação de morar na feira, ao mesmo tempo em que é
comerciante lá. Indagou como os feirantes irão se sustentar enquanto durar a
reforma e quando esta será iniciada. A feirante Edneide, que trabalha na feira há trinta e cinco anos e
possui quinze boxes, expressou sua tensão sobre a relação entre a reforma e a
liberação dos alvarás e sobre quais ruas serão afetadas. Retomando o uso da palavra,
o Presidente da Plenária, Márcio Caniello,
mais uma vez prestou esclarecimentos, respondendo que a questão dos alvarás
pressupõe a existência de normas de segurança que devem ser atendidas e que
dependem de uma rede hierárquica e da lei. A seguir, fez uso da palavra o
senhor Francisco das Chagas, que
reivindicou a pavimentação das ruas e retomou as questões do estacionamento e
segurança. O senhor Valmir Pereira
(Gamela), da SEDUC, esclareceu
ao feirante a possibilidade de identificação de espaços ociosos a fim de
aproveitá-los como estacionamento. Também fizeram uso da palavra o comerciante João das Balas e um dos Policiais Bombeiros presentes. Este falou sobre a questão da
Segurança Pública e ressaltou a importância da instalação de um Posto Policial
que deve ser solicitada ao Coronel Souza
Neto, Comandante da Polícia Militar. Fizeram uso da palavra mais três
feirantes. O senhor Nilson Raposo de Vasconcelos expressou
sua aprovação ao projeto de revitalização, dizendo textualmente: “aquele mercado
está morto”; enfatizou perdas consideráveis em seu comércio, ao dizer: “tenho
sessenta quilos de feijão podre no meu armazém, pois ninguém compra”. “Secretário,
passa a máquina naquilo que a gente só tem a ganhar”, finalizou. A feirante Maria do Carmo Cobé de Lacerda (Dona Carminha)
afirmou: “cada dia você vê uma porta fechada”, dizendo ser um indicativo de que
a Feira para muitos comerciantes está realmente se sustentando com muitas
dificuldades, e acrescentou: “a gente se envergonha da situação do mercado
agora”. Expôs a falta de incentivo que os
feirantes têm para trabalhar na estrutura atual da feira. Sugeriu que no
processo de reforma não seja necessário derrubar tudo de uma vez, mas que pode ser
feito por etapa. Disse que todos querem a reforma, e exprimiu o desejo de se
construir lugares que ofereçam serviços como bancos, lotéricas e equipamentos
públicos. Luciele S. Guedes,
comerciante de roupas, indagou sobre um possível local para trabalhar enquanto
durar a reforma da Feira. A seguir fez uso da palavra o Secretário de
Articulação Política da Prefeitura, o senhor
Gilbran Asfora, salientando que a reforma da Feira Central será a
principal obra e o maior desafio do governo do Prefeito Romero Rodrigues, cujo objetivo maior será a melhoria da qualidade
de vida de todos, e que, depois de conversar sobre os rumos da reforma, será o
momento de “tocar” a obra. Coordenando os trabalhos, o Secretário Márcio Caniello prestou
esclarecimento em relação às falas anteriores, confirmando que será necessária
a disponibilidade de um espaço provisório durante a reforma e que é certo segui-la
por etapas. Reafirmou que serão inevitáveis os transtornos no processo de
revitalização, que tudo será feito para minimizá-los e que será necessária
paciência com os possíveis prejuízos momentâneos para se chegar ao ponto de ter
um local mais bem estruturado. Ressaltou também que tudo será feito de comum
acordo com os comerciantes, de maneira democrática, sempre procurando o
consenso sobre as diretrizes do projeto e da obra. Neste momento dois feirantes, que não se
identificaram, utilizaram a palavra. O primeiro feirante falou da falta
de esperança que paira sobre a Feira, e apontou para a inércia da outra gestão,
que fazia muitas reuniões e nada concretizava. O segundo feirante apontou
para o caráter emergencial da segurança. A seguir, a senhora Catharine Brasil, Secretária Adjunta de Desenvolvimento Econômico/SEDE, expôs que existe uma
demanda urgente do Ministério de Turismo e da Empresa Brasileira de Turismo/EMBRATUR
por um roteiro turístico que inclua a Feira durante o São João de 2013 e também
de 2014, ano da Copa do Mundo de Futebol, visto que Campina Grande foi eleita
como rota das festas oficiais da Copa. O senhor Gilberto, feirante da Rua José Tavares, sugeriu à Secretária
Adjunta que antes visitasse a Feira para verificar se seria possível incluir a
feira este ano na rota turística do São João. Por fim, fazendo uso da palavra, o Secretário Márcio Caniello concluiu a
Plenária dando ênfase à importância da parceria entre a equipe multidisciplinar
do Projeto e os feirantes, deixando a mensagem que o que importa é a vontade de
acertar, algo que só é possível com o contínuo diálogo. Em seguida, agradeceu a
presença de todos e deu por encerrados os trabalhos, do qual, para constar, eu,
João Matias de Oliveira Neto, Secretário
da Plenária, lavrei a presente ata que, se aprovada, será assinada por mim e pelo
Senhor Presidente dos trabalhos, o Dr.
Márcio Caniello. A gravação integral
da Plenária encontra-se arquivada por meio digital sob a responsabilidade da
Secretaria de Planejamento. Em anexo encontra-se a lista dos que participaram
da Primeira Plenária de Revitalização da Feira Central. Campina Grande/ PB, dezoito
de abril de dois mil e treze.
PRESENTES:
1 | Agnaldo Batista | Gerente da Feira Central |
2 | Ailton Gomes Leal | |
3 | Alberto A. de Lima Vasconcelos | AFEMEC - Associação Feirantes |
4 | Alcindor Villarim | AMDE |
5 | Amanda Peixoto de Carvalho | Comerciante da Feira Central/Confecções |
6 | Ana Karine Gonçalves dos Santos | SECULT/ Patrimônio Cultural |
7 | Anselmo Martins Dantas | SEPLAN |
8 | Antônio Mariano de Araújo | |
9 | Antônio Nogueira Gomes | SAB Jardim Continental |
10 | Antônio Silva da Rocha | |
11 | Arleide Vicente da Silva | SECULT |
12 | Bárbara Barbosa Tsuyuguchi | SEPLAN |
13 | Camila de Almeida Vilar | SEPLAN |
14 | Carlos Graciano da Luz | Comerciante da Feira Central/Banca Sandália |
15 | Caroline Melo de Moraes Barrozo | SEPLAN/ Estagiária |
16 | Catharine Bento Brasil | SEDE/ Secretária Adjunta |
17 | Cézar Galvão | PMCG/ Diretor Geral dos Mercados e Feiras |
18 | Cícero Pereira Rodrigues | AFEMEC - Associação Feirantes/Presidente |
19 | Daise da Silva Pereira | Comerciante da Feira Central |
20 | Edir dos Santos Araújo | |
21 | Ednaldo Mendonça da Silva | AFEMEC - Associação Feirantes |
22 | Edneide | |
23 | Eduardo Moraes Sousa | 2º BPM |
24 | Edvaldo Alves | |
25 | Edvaldo F. da Cunha | SEPLAN |
26 | Eleomarques Justino da Silva | AFEMEC - Associação Feirantes |
27 | Eliomar | |
28 | Eneide dos Santos Taveira | |
29 | Erasmo dos Santos | Comerciante da Feira Central |
30 | Eric Medeiros Marinho | 2º BPM |
31 | Fábio Bezerra Cavalcanti | UFCG/ UAAMI |
32 | Chagas do Tempero | Comerciante da Feira Central |
33 | Francisco de A. V. | Comerciante da Feira Central/Confecções |
34 | Fredi Gomes Guimarães | Projeto Dia do Rojão |
35 | Gilberto | Comerciante da Feira Central/Confecção |
36 | Gilbran Asfora | PMCG/ Coordenador de Articulação Política |
37 | Gilson Macedo Andrade | |
38 | Gustavo Araújo Gurjão | SESUMA |
39 | Hélio Jorge Chaves | AFEMEC - Associação Feirantes |
40 | Igo J. Lima Patrício | Comerciante da Feira Central |
41 | Isabel Pontes da Costa Santos | Comerciante da Feira Central |
42 | Jailson Araújo de Andrade | Comerciante da Feira Central/Feira de Peixe |
43 | Jair Raposo de Vasconcelos | |
44 | João Alexandre de Andrade Martins | Comerciante da Feira Central |
45 | João Matias de Oliveira Neto | SEPLAN / Estagiário |
46 | João Ricardo da Silva | Comerciante da Feira Central |
47 | Jonatha Elvys G. Miranda | SEPLAN/ Estagiário |
48 | José Araújo Batista | SEPLAN |
49 | José Aurilio Domingos de Lima | Comerciante da Feira Central |
50 | José Edil / Beto do Pastel | Comerciante da Feira Central |
51 | José Marques Filho | URBEMA/ Diretor Presidente |
52 | José Roberto de Souza | Comerciante da Feira Central |
53 | José Roberto Soares | |
54 | Juamar S. da Silva | |
55 | Keliane Alinne Silva Oliveira | Comerciante da Feira Central |
56 | Luciano A. L. Vasconcelos | Comerciante da Feira Central/Calçados |
57 | Luciele S. Guedes | Comerciante da Feira Central |
58 | Lyzandra Navarro de Lima | SESUMA |
59 | Márcia Maria Barbosa de Menezes | SEDUC |
60 | Márcio de Matos Caniello | SEPLAN/ Secretário de Planejamento |
61 | Marcos Marques de Araújo | Comerciante da Feira Central |
62 | Marcos Vinícius D. Queiroz | UFCG/ Professor de Arquitetura |
63 | Maria do Carmo Cobé de Lacerda | AFEMEC - Associação Feirantes |
64 | Maria do Socorro A. dos Santos | |
65 | Maria do Socorro da Silva | |
66 | Maria do Socorro Dantas Ferreira | SEPLAN |
67 | Maria do Socorro Souza | Comerciante da Feira Central |
68 | Marina Barroso de Carvalho | SEPLAN |
69 | Marinete Vieira da Silva | Comerciante da Feira Central/Box Calçados |
70 | Mariza Barbosa Coutinho | Comerciante da Feira Central |
71 | Marizete | |
72 | Nilson Raposo de Vasconcelos | AFEMEC - Associação Feirantes |
73 | Paulo Romiro | |
74 | Rivaldo Travasso | Comerciante da Feira Central/Box 98 |
75 | Roberto Ribeiro da Silva | |
76 | Roberto Severino dos Santos | Comerciante da Feira Central |
77 | Rodolfo Araújo M. Costa | SEPLAN / Estagiário |
78 | Rogério A. Cunha | |
79 | Severino S. Taveira | |
80 | Silvano Araújo Nascimento | Comerciante da Feira Central |
81 | Silvia Maia Nascimento | SEPLAN |
82 | Tatiana Monteiro | SECULT |
83 | Valdeir Silva Albuquerque | Comerciante da Feira Central |
84 | Valmir Pereira da Silva/ Gamela | SEDUC |
85 | Valter D. Araújo | Comerciante da Feira Central |
86 | Vicente de Paula Teixeira Rocha | STTP |
87 | Wagner Wender de Souza | Comerciante da Feira Central |
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