sábado, 16 de abril de 2011

Número de graduados no País triplicou em dez anos

O número de estudantes formados por ano na educação superior é o triplo do que se formava há dez anos. Em 2009, 959.197 estudantes concluíram curso superior, quase três vezes o número de formandos em 2000 (352.305). O Brasil saltou de 2,6 milhões de matriculas em 2000 para 5,9 milhões em 2009. Um aumento de 121%. Os dados, apresentados pelo Ministério da Educação na última segunda-feira (11), são do Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). 
Para o MEC, o crescimento do número de matrículas e concluintes deve-se ao conjunto de ações do ministério para ampliação do acesso ao ensino superior. O Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) contribuíram para a ampliação do acesso ao ensino superior e a permanência do estudante.
Reuni - O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) tem como finalidade garantir as condições necessárias para que as universidades federais promovam sua expansão. A partir do Reuni e do Programa de Expansão Fase I, iniciado em 2003, as universidade ampliaram o número de vagas ofertadas em seus cursos de graduação.
Desde o início do processo de expansão, o número de vagas oferecidas nos cursos de graduação presenciais nas universidades federais passou de 109,2 mil vagas em 2003 para 222,4 mil vagas em 2010. Desde 2003, foram criadas 14 novas universidades e 126 novos campi já em funcionamento. O número de municípios atendidos por estruturas das universidades federais passou de 114 em 2003 para 237 até o final de 2011.
ProUni –  O Programa Universidade para Todos (ProUni) foi criado em 2005 e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. Desde o início do programa até o segundo semestre de 2010, já foram concedidas 863.773 bolsas de estudo integrais e parciais. 
Fies - Com o objetivo de financiar a graduação superior de estudantes matriculados em instituições particulares foi criado o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Para candidatar-se ao Fies, que foi instituído em 1999, os estudantes devem estar regularmente matriculados em instituições de ensino não gratuitas cadastradas no programa, em cursos com avaliação positiva no Sinaes.
No ano passado, o Fies passou por mudanças que facilitaram a tomada de financiamento pelos estudantes. O agente operador do Fundo passou a ser o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), os juros baixaram de 6,5% para 3,4% ao ano, o período de carência passou a ser de 18 meses após a conclusão do curso e o prazo para quitação do empréstimo foi ampliado passando para três vezes o período financiado do curso, acrescido de 12 meses. 
Todas as operações de adesão das instituições de ensino, bem como de inscrição dos estudantes são realizadas pela internet. Durante o ano de 2010, foram firmados 71.600 contratos com o Fies. Em 2011, somente nos dois primeiros meses do ano (as inscrições tiveram início em 31 de janeiro), 34 mil alunos contrataram o financiamento estudantil. Ao longo de todo o ano de 2009 apenas 32 mil contratos foram firmados. 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Campus da UFCG em Sumé é destaque no Globo Rural

Reproduzo abaixo matéria do Globo Rural de hoje que destaca o Projeto Fogão Solar, desenvolvido pela equipe do Projeto Universidade Camponesa (UNICAMPO), ação de extensão da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), que deu origem à criação do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA) na cidade de Sumé.

"Tecnologia sustentável para ajudar o homem do campo. Na Paraíba, uma Universidade Federal criou um Centro de Desenvolvimento para o semiárido. Além de beneficiar os agricultores e os jovens da região, o centro ainda está melhorando a vida da comunidade. O conhecimento obtido na sala de aula e nos laboratórios é transferido para o dia a dia dos moradores.
A verde paisagem do Cariri paraibano não vai durar por muito tempo. Depois, de mais alguns meses tudo volta a ficar seco. Enfrentar os efeitos da longa estiagem nunca foi fácil.
Mas os moradores e produtores rurais da região ganharam um aliado importante. A Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, criou no ano passado o Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido, que fica na cidade de Sumé, a 270 quilômetros de João Pessoa.
Cerca de 750 jovens tiveram a chance de entrar para a universidade e estudam em sete cursos de áreas tecnológicas voltadas para a economia e os meios produtivos da caatinga.
A estudante Suayra Almeida estuda engenharia de biossistemas e está descobrindo na teoria as práticas que ajudarão a mudar a realidade da região. “O curso de engenharia de biossistemas está voltado para a questão de produzir de uma maneira sustentável, que não agrida o meio ambiente. O curso envolve uma área de conhecimento muito ampla. Podemos trabalhar com produção animal e produção vegetal”, explica.
Com a chegada da universidade, professores e estudantes têm desenvolvido uma série de projetos nos municípios da região. Os produtores rurais recebem apoio na produção agrícola, na criação de caprinos e ovinos, e na implantação de tecnologias que ajudam a preservar o meio ambiente.
Um dos projetos que fazem sucesso na zona rural é o fogão solar. É basicamente uma caixa de papelão, com uma chapa de zinco na base, papel laminado e um tampo de vidro. Em pouco tempo, a comida fica pronta.
“É uma coisa que vai dar certo no assentamento, pois queimamos muita madeira e temos que preservar. Isso vai ajudar a gente e ainda virá coisa melhor”, diz o agricultor Anselmo Coelho.
Em um fogão solar, o preparo do arroz demora uma média de duas horas. A temperatura pode chegar aos 100 graus Celsius."
 

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A MAIORIDADE DO CAMPUS DE SUMÉ

O campus de Sumé, o “caçula” da UFCG, já que foi o último dos três criados pelo Plano de Expansão Institucional (PLANEXP), amadureceu com a precocidade de uma criança superdotada. Após dois anos de criação pelo Colegiado Pleno do Conselho Universitário e pouco mais de um ano de efetivo funcionamento de suas atividades-fim, foram realizados vários concursos públicos para docentes em mais de 50 áreas de conhecimento, dois vestibulares e três semestres letivos. Contando hoje com 77 professores e 42 servidores técnico-administrativos, o que representa 92% dos recursos humanos previstos no Projeto Acadêmico, o Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA) já é uma Unidade Gestora (UG) que planeja e executa seu orçamento anual autonomamente e atende a um contingente de 455 alunos ativos matriculados em sete cursos de graduação, cujos projetos pedagógicos (PPCs) encontram-se em fase final de revisão pelas Unidades Acadêmicas e deverão ser apreciados pela Câmara Superior de Ensino ainda este ano.
O CDSA já mostra sua pujança também na pós-graduação, na pesquisa e na extensão, com o funcionamento de um Curso de Especialização lato sensu em parceria com o Instituto Nacional do Semiárido (INSA) e outro em parceria com a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTc/PB) a ser iniciado em 2011, a criação do Núcleo de Produção Agropecuária (NUPAGRO) e do Núcleo de Extensão Cultural (NEXT), além do desenvolvimento de vários projetos de pesquisa e extensão individuais e institucionais que podem ser acessados na sempre atualizada página eletrônica do Centro (www.cdsa.ufcg.edu.br). Também merece destaque o oferecimento de cursos e atividades de extensão para a comunidade, a exemplo do Coral Universitário, a promoção de eventos científicos, esportivos, artísticos e culturais, como a realização dos Seminários Integradores, de workshops, seminários e mesas redondas em diversas áreas, dos Jogos Internos e do Festival “De Repente Beat”, estes dois últimos realizados na semana passada.
É bem verdade que a infraestrutura do Campus ainda encontra-se em fase de implantação, pois, como tudo na vida, também, a precocidade tem seus ônus. Entretanto, os inúmeros desafios advindos de um processo tão complexo como é a implantação de uma unidade de ensino superior que prime, sobretudo, pelo republicanismo de seus atos administrativos e pela qualidade de seus processos acadêmicos, vão sendo enfrentados com desprendimento, entusiasmo e companheirismo pelos três segmentos da comunidade universitária, sempre contando com as parcerias que conseguimos mobilizar dentro e fora da Instituição.
Assim, atualmente o CDSA dispõe de seis prédios reformados para atividades administrativas e atividades-fim, alocados em ambiente totalmente urbanizado, com ruas pavimentadas, calçadas, jardins e rampas de acesso, novas redes elétrica, de iluminação pública, de água e esgoto, e de telefonia e lógica, além de cerca de 6.000 m² de edificações em construção (duas centrais de aula, central de laboratórios, ambiente dos professores, biblioteca, almoxarifado, garagem e pórtico de entrada).
Mas, ainda faltava um elemento fundamental para que este jovem Centro de Ensino atingisse sua maioridade: a livre escolha de seus dirigentes por professores, servidores técnico-administrativos e estudantes, como preconizam a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Estatuto da UFCG, instrumentos legais que cristalizam essa importante conquista democrática.
E com que maturidade essa maioridade se constituiu! Primeiramente, houve a aprovação da Resolução Nº 01 do CEPE/CONSAD, em 17 de dezembro de 2009, que regulamentou a escolha eleitoral e apontou para a realização das eleições em 2010, dando segurança jurídica e institucional para a comunidade universitária se preparar com antecedência para esse ato de emancipação, anunciado no primeiro semestre deste ano quando atingimos 50% do corpo docente e 100% do corpo funcional, e planejado para ocorrer após as eleições nacionais, quando 88% do segmento docente estava constituído. Depois, pelo próprio processo eleitoral, iniciado pela escolha da Comissão Eleitoral pelo CEPE/CONSAD em outubro, pela construção de um amplo consenso em torno de uma “chapa de união” constituída por professores das duas Unidades Acadêmicas do CDSA e coroada, evidentemente, pelo significativo envolvimento de professores, estudantes e servidores no pleito realizado no dia 18 de novembro, seja em sua organização, atuando como membros da Comissão, mesários e escrutinadores, seja como eleitores.
De fato, para uma eleição em que o voto é opcional e que teve apenas uma chapa inscrita, portanto virtualmente fadada a uma natural desmobilização, a participação foi expressiva: de um colégio eleitoral constituído por 574 pessoas, 408 eleitores acorreram às urnas, o que representa 71% do total, com a participação de 93% do segmento dos servidores, 75% do segmento docente e 68% do alunado. Ademais, 83,3% dos votos foram considerados válidos, com apenas 7,8% de votos brancos e 8,8% de votos nulos, o que também é um coeficiente significativo numa eleição de chapa única em que se considera, teoricamente, que o voto em branco expressa desacordo com a chapa inscrita e o voto nulo um protesto contra o próprio processo eleitoral ou suas regras.
Como a votação foi uninominal, observou-se o seguinte desempenho dos candidatos em relação aos votos válidos: entre o segmento docente, ambos os candidatos atingiram 100% dos votos válidos, isto é, todos os 53 votos foram consignados à chapa, não havendo votos em apenas um candidato; no segmento dos servidores técnico-administrativos, o candidato a diretor obteve 88% dos votos válidos (21 votos) e o candidato a vice-diretor 96% (23 votos), enquanto entre os estudantes o candidato a diretor obteve 92% dos votos válidos (277 votos) e o candidato a vice 81% (244 votos).
O segmento estudantil apresentou a melhor qualificação do voto nessa eleição, pois sufragou 97,1% de votos válidos, com apenas 2,9% de votos brancos e nenhum voto nulo. Para um contingente de 311 eleitores votantes, a imensa maioria de jovens, uma faixa etária em que o voto de protesto tem forte apelo, esse resultado é para se comemorar, pois pensamos que ou expressa preparo, ou senso de cidadania ou maturidade política, ou tudo isso junto, ao aclamar a legitimidade do processo eleitoral pela rejeição unânime ao voto nulo. Por outro lado, o desempenho da chapa entre o alunado aproxima-se do desempenho verificado entre os professores, como veremos abaixo, pois o candidato a diretor auferiu 89,1% do total de votos absolutos e o candidato a vice-diretor, 78,5%, escores que representam, sob nosso ponto de vista, uma ampla aprovação à gestão pro tempore e a confiança dos estudantes na chapa que se submeteu ao escrutínio da comunidade universitária.
No que concerne aos servidores técnico-administrativos, salta aos olhos o grande número de votos inválidos, 38,5% do total, sendo 23,1% de votos nulos (9 votos) e 15,4% de votos brancos (6 votos). Admitindo-se o voto nulo como um protesto contra o processo eleitoral, talvez a explicação para esse alto percentual seja uma reação à regra de paridade vigente na LDB ou à maneira como o processo foi conduzido no CDSA, uma vez que consideramos bastante improvável que seja uma posição contrária à realização de consultas eleitorais para a escolha de dirigentes. Por outro lado, os votos em branco, embora minoritários, e o melhor desempenho do candidato a vice-diretor nesse segmento podem expressar desaprovação à gestão pro tempore ou inconformismo com decisões e encaminhamentos dela emanadas, reação a interesses pessoais contrariados ou mesmo uma simples rejeição aos candidatos inscritos. De qualquer sorte, a chapa obteve a maioria dos votos do segmento mesmo considerando os votos inválidos, apresentado 54% do total de votos absolutos para o candidato a diretor e 59% para o candidato a vice-diretor.
Finalmente, o desempenho da chapa “CDSA de Todos Nós” entre os professores expressou com eloquência a aprovação ao consenso construído nos períodos pré-eleitoral e eleitoral em torno das candidaturas e mesmo à gestão pro tempore. Primeiro, porque a chapa obteve 91,4% dos votos absolutos no segmento, havendo apenas 5,2% de votos brancos (3 votos) e 3,4% de votos nulos (2 votos) e, depois, porque todos os votos válidos foram “casados”, como já foi dito. Considerando-se que a LDB estabelece que o segmento docente deve representar 70% no cálculo da paridade – preceito admitido na Resolução Nº 01/2009 por segurança jurídica – essa expressiva votação entre os docentes, associada ao bom desempenho da chapa nos outros dois segmentos, aponta para um coeficiente eleitoral paritário bastante alto para a chapa, isto é, os candidatos eleitos auferiram  mais de 87% do total de votos, enquanto os votos nulos e brancos somaram cerca de 12%.
Assim, a primeira eleição para a Diretoria do CDSA já faz parte da curta, mas prolífica história do Campus de Sumé, que atinge sua “maioridade” por meio de sua emancipação política, conquistada sobre a “maturidade” construída em apenas dois anos de vida. A ampla participação dos três segmentos no pleito e a expressiva votação na chapa “CDSA de Todos Nós” legitima incontestavelmente a Diretoria eleita, mas coloca sobre ela a imensa responsabilidade de honrar a confiança que a comunidade universitária nela depositou e de não frustrar as expectativas dos eleitores quanto aos compromissos e propostas consignados na carta-programa (acesse aqui). Esta é a grande missão da Diretoria eleita para o quadriênio 2011-2014.

domingo, 14 de novembro de 2010

CDSA DE TODOS NÓS

CARTA-PROGRAMA DA CHAPA “CDSA DE TODOS NÓS”

MÁRCIO DE MATOS CANIELLO – DIRETOR
JOSÉ VANDERLAN LEITE DE OLIVEIRA – VICE-DIRETOR


O Campus de Sumé é uma importante conquista do povo do Cariri em prol da inclusão universitária de jovens e adultos desta e de outras regiões do país, bem como do próprio desenvolvimento sustentável do semiárido, conquista esta respaldada e fomentada pela administração superior da UFCG, que não mediu esforços para colocar em prática seu Plano de Expansão Institucional (PLANEXP), aprovado pelo Colegiado Pleno do Conselho Universitário em maio de 2005.

Último dos três campi criados pela UFCG através do PLANEXP, o Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA) encontra-se ainda em processo de implantação e estruturação física, administrativa e acadêmica, mas as atividades letivas estão em pleno funcionamento desde setembro de 2009 e hoje o CDSA conta com sete cursos de graduação, um curso de especialização lato sensu em parceria com o INSA, 77 professores, 42 servidores técnico-administrativos e mais de 500 estudantes. Quando estiver completamente implantado, o CDSA contará com cerca de 1.800 alunos de graduação.

Sendo assim, o principal compromisso da CHAPA “CDSA DE TODOS NÓS” é a plena efetivação do PROJETO ACADÊMICO DO CDSA, aprovado pelo Colegiado Pleno do Conselho Universitário no final de 2008, bem como a conclusão do Plano de Trabalho de implantação do Campus de Sumé, protocolado no Ministério da Educação no mesmo ano.

Assim, após um ano de pleno funcionamento do CDSA – Campus de Sumé, nós decidimos apresentar nossa candidatura à sua direção para o quadriênio 2011-2014, cientes de sua breve mas já gloriosa história de conquistas e dispostos a enfrentar com entusiasmo e espírito republicano todos os desafios impostos por essa complexa tarefa.

Nossa principal diretriz na condução das políticas acadêmicas e administrativas no CDSA será o compromisso inquebrantável que deve nortear qualquer universidade pública: seu protagonismo no desenvolvimento científico-tecnológico, econômico, social e humano da sociedade brasileira, articulado à constante busca pela democratização do acesso ao ensino superior público gratuito de qualidade e pela consolidação da excelência acadêmica do CDSA propiciada pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

Isto só será possível se construirmos juntos um ambiente em que a liberdade, a igualdade e a fraternidade sejam valores pétreos a nortear nossas ações, possibilitando que todos os segmentos se irmanem para o sucesso do CDSA, contemplando não apenas o respeito aos direitos conquistados por professores, estudantes e servidores técnico-administrativos, mas, sobretudo, formando um pacto de confiança mútua e de reciprocidade na construção deste projeto acadêmico renovador e socialmente justo chamado Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido.

Sendo estes os nossos principais compromissos – salientando que esta carta-programa não é uma “proposta fechada”, mas um plano de ação a ser renovado cotidianamente pelo diálogo aberto com professores, servidores técnico-administrativos e estudantes – conclamamos toda a comunidade do Campus de Sumé a nos dar seu respaldo democrático através do voto na CHAPA “CDSA DE TODOS NÓS”, construindo conosco uma gestão democrática e participativa.


NOSSAS PROPOSTAS

INFRA-ESTRUTURA
·         Concluir a implantação do Campus com a execução de todas as obras previstas no Plano de Trabalho, criando um ambiente urbanizado ambientalmente sustentável, propício e agradável para o desenvolvimento das atividades do CDSA;
·         Buscar recursos para a execução de outras obras como o Centro de Eventos do CDSA, com auditório, salas de exposição etc., o Teatro de Arena, a Fazenda Modelo, o Laticínio Escola, a Fábrica de Ração, entre outros.
GRADUAÇÃO
·         Apoio às Unidades Acadêmicas visando à conclusão dos Projetos Pedagógicos dos Cursos do Centro e o seu reconhecimento pelo MEC;
·         Implementar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Metodologias Inovadoras de Ensino, de maneira a otimizar o processo de ensino-aprendizagem;
·         Elaborar e implantar um Programa de Acompanhamento Psicológico e Pedagógico, com o objetivo de reduzir a retenção e evasão nos Cursos;
·         Garantir o pleno funcionamento dos Laboratórios Didáticos e outros ambientes necessários ao bom desenvolvimento das atividades letivas;
·         Desenvolver uma política de incentivo à produção de textos didáticos;
·         Incentivar programas de atividades complementares às estruturas curriculares dos cursos.
·         Apoiar as atividades dos programas PROBEX, PIBIC e de Monitoria.
·         Apoiar e buscar mecanismos na implantação de convênios para estágios dos discentes;
·         Promover a isonomia de funcionamento dos três turnos, fomentando atividades regulares e extra-curriculares no período noturno;
·         Lutar pela manutenção da nomenclatura dos Cursos de Engenharia de Biossistemas e Engenharia de Biotecnologia e Bioprocessos e lutar junto ao sistema CONFEA/CREA pelo registro profissional destes cursos;
·         Fomentar, após o reconhecimento dos cursos, parcerias com instituições de ensino e pesquisa nacionais, internacionais (quando possível), empresas, OGN’s etc;
·         Manter e ampliar a política de aquisição de acervo bibliográfico;
·         Incentivar, fomentar e apoiar a criação de Empresas Júniores;
·         Apoiar as Comissões Permanentes de Avaliação dos Cursos.
INTEGRAÇÃO DAS UNIDADES ACADÊMICAS
·         Incentivar, fomentar e apoiar a integração e colaboração mútua entre as Unidades Acadêmicas, UATEC e UAEDUC;
·         Incentivar, fomentar e apoiar a promoção de seminários interdisciplinares organizados conjuntamente pelas duas unidades acadêmicas, com a participação de convidados externos de elevado reconhecimento científico e cultural;
·         Incentivar, fomentar e apoiar publicações conjuntas, fóruns de debates sobre questões interdisciplinares ou multidisciplinares, discussão sobre novos programas conjuntos de graduação e de pós-graduação, etc;
·         Promover estudos e debates no intuito de fazer um balanço permanente da composição das Unidades Acadêmicas, suas dimensões, linhas de pesquisa, graus de participação na graduação e na pós-graduação. Tais estudos e debates, sempre pautados pelo respeito institucional e pelo primado do acadêmico, permitirão que o Centro estabeleça e implemente políticas acadêmicas adequadas ao futuro no que concerne aos quadros docentes (vagas, áreas prioritárias para admissão, carreira, ascensão funcional, aposentadoria, colaboradores, visitantes etc.).
·         Implementar programas de cooperação com outras instituições, incentivando a vinda regular de pesquisadores e professores visitantes, de modo a fortalecer academicamente a oferta de cursos em nossos programas;
·         Estimulo à criação de boletins regulares, de jornal e da revista do CDSA, considerando a área específica de cada curso ou programa;
PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
·         Criação de programas de pós-graduação, com eventual parceria com outras instituições, buscando contextualizar a temática regional;
·         Ampliar a política de parcerias com instituições públicas e privadas, visando o apoio à pesquisa;
·         Incentivar a implementação de Convênios de Cooperação Internacional;
·         Incentivar a publicação de trabalhos técnico-científicos em periódicos nacionais e internacionais;
·         Apoiar a realização de eventos técnico-científicos e artístico-culturais;
·         Incentivar e apoiar a participação de professores, servidores técnico-administrativos e estudantes em eventos técnico-científicos e artístico-culturais;
·         Consolidar a Secretaria de Apoio a Projetos como ferramenta de assessoria técnica aos pesquisadores.
EXTENSÃO
·         Consolidar o Núcleo de Produção Agropecuária (NUPAGRO) e o Núcleo de Extensão (NEXT), dotando-os de infra-estrutura adequada e orçamento próprio;
·         Incentivar, fomentar e apoiar a criação de outros Núcleos de Extensão;
·         Estimular uma participação mais efetiva de professores, servidores técnico-administrativos e estudantes na elaboração e desenvolvimento de projetos de extensão, como também de cursos de extensão;
·         Apoiar e incentivar o desenvolvimento de Projetos que atendam às demandas dos setores agropecuário (principalmente a agricultura familiar), industrial e de serviços;
·         Ampliar a integração com os setores da comunidade e da sociedade civil organizada;
·         Criar condições para o oferecimento de cursos a distância;
·         Criar o Programa de Estágio Docente em Empresas;
·         Projetar e viabilizar a criação da Incubadora de Empresas do CDSA.
POLÍTICAS ESTUDANTIS
·         Consolidar e ampliar o Programa Restaurante Universitário com a construção de prédio próprio;
·         Implementar o Programa Residência Universitária;
·         Consolidar e ampliar o Programa de Bolsa Manutenção;
·         Consolidar a Gerência de Assuntos Estudantis (GAE);
·         Manter diálogo constante com as Entidades Estudantis;
·         Apoiar a participação de estudantes em eventos técnico-científicos e artísticos-culturais.
OUTRAS ATIVIDADES
·         Lutar pela federalização da Escola Agrotécnica de Sumé com a criação do Ensino Médio Profissionalizante;
·         Estimular a capacitação de docentes e servidores técnico-administrativos;
·         Promover uma gestão administrativa transparente com respeito às formas de tomada de decisão e com relação aos recursos orçamentários e sua aplicação.
·         Incentivar a elaboração de projetos visando à obtenção de recursos financeiros junto aos  Fundos Setoriais, objetivando a recuperação e ampliação da infra-estrutura física de laboratórios didáticos e de pesquisa;
·         Organização de espaços para interações humanísticas e culturais;
·         Incentivar, fomentar e apoiar a realização de eventos propostos pelos três segmentos da comunidade universitária.